terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

NOTÍCIAS

Para Dilma, aumento de gasolina é menor que redução de tarifa elétrica

 

A presidente Dilma Rousseff afirmou na manhã desta terça-feira (5) que o aumento no preço da gasolina é bem menor do que a redução da tarifa de energia elétrica.
De acordo com anúncio do governo federal, o corte na tarifa de energia para residências será de 18% e para a indústria, de até 32%, e o aumento de 6,6% no litro da gasolina nas refinarias e, para o diesel, o reajuste ficou em 5,4%.
Dilma comparou a redução da tarifa energética ao aumento da gasolina quando falou de inflação em entrevista a radialistas do Paraná. Para ela, o preço da gasolina é "inexorável".
“A inflação também sofre efeitos do aumento do preço da gasolina. Mas eu só queria dizer que o aumento do preço da gasolina e do diesel é um valor bastante menor ao chegar à bomba do que os valores da redução da tarifa de energia”, disse.
"No que se refere à variação do preço da gasolina, ela é inexorável e ele tem incidência também pelo mercado internacional. O governo brasileiro e todos os governos do mundo, o que eles querem, eles querem controlar a volatilidade, ou seja, que não haja grande flutuação no preço da gasolina. Agora, em determinados momentos é inexorável, A Petrobras tem que aumentar o preço porque senão caso contrário, as perdas dela são muito grandes. Agora, é verdade também que o impacto disso sobre os preços que o consumidor tragará (sic) não é os valores que foram autorizados. Porque eles têm que ser refletidos na bomba e quando vão pra bomba dá um aumento um pouco menor que esses. Então não dá para considerar que uma cosia compensou a outra. O aumento do combustível vai sem bem menor, mas bem menor mesmo, que a redução na tarifa de energia", completou.
Para a presidente, a redução da tarifa energética é um dos fatores que vão contribuir para a redução da inflação em 2013.
“Vai reduzir preços, quando a gente considera que afeta todas as famílias do país, sem exceção. Terão na sua conta de luz o mínimo de redução de 18%. Eu tenho consciência também que a melhoria no preço da energia para os industriais, como a redução de até 32%, vai beneficiar uma maior produção, maior contratação e maior competitividade, tanto dos produtos feitos no exterior, quanto dos produtos que comercializamos lá fora”, afirmou.
Às rádios paranaenses, Dilma disse lamentar que a Copel, empresa de energia do estado, tenha rejeitado as condições do acordo proposto pelo governo para a redução de tarifas. Quatro estados governados pelo PSDB não aderiram a proposta, a Cesp (São Paulo), a Cemig (Minas
Gerais) e a Celg (Goiás), além da Copel.

“E eu lamento que a Cope, mas mesmo ela não participando, o governo colocou um dinheiro a mais. Nós tivemos que colocar um dinheiro a mais sim, não escondemos isso, até avisamos”, afirmou Dilma.
A presidente afirmou, contudo, que os consumidores do Paraná terão desconto de 19,28% na tarifa de energia. “Se a empresa se recusou, não era certo do nosso ponto de vista, que os consumidores do Paraná não tivessem direito também e receber a redução na conta de luz”, disse.
Cesta básica
Dilma também disse que vai desonerar “integralmente” os produtos da cesta básica. Além disso, o governo vai rever o conceito de cesta básica por considerá-lo “ultrapassado”.

“O conceito de cesta básica está um pouco ultrapassado. Como a lei que definiu a cesta básica é bastante antiga, nós estamos revisando quais são os produtos que integram a cesta básica afim de que nós possamos desonerar integralmente, até porque é uma promessa minha de alguns anos atrás. Nós tentamos fazer até o final do ano, nós estávamos negociando com os estados para desonerar os impostos estaduais como está muito difícil fazê-lo nós tomamos a iniciativa de fazer só pelo governo federal”, afirmou.
Para ler mais notícias do G1 Economia,

















Tiririca desiste de ser deputado

 Tiririca (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)Deputado mais votado do país em 2010 e indicado como um dos 25 melhores parlamentares em 2012, Francisco Everardo, o Tiririca (PR-SP),  se prepara para deixar a Câmara em 2015, quando termina o seu mandato. Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, ele afirmou que decidiu fazer algo que já cogitava há tempos: não vai mais disputar as eleições. Em 2015, Tiririca pretende se desfiliar do PR e voltar a ser apenas palhaço. Segundo ele, como deputado "não dá para fazer muita coisa", afirmou, enquanto participava da eleição que levou o peemedebista Henrique Eduardo Alves à presidência da casa (segundo a reportagem, Tiririca teria votado no segundo colocado, Júlio Delgado).

 

A principal justificativa de Tiririca para deixar o cargo, o salário de R$ 26,7 mil, a verba de gabinete de R$ 97.200 e o direito a apresentar R$ 15 milhões em emendas, é a falta de tempo para se dedicar a fazer shows. "Eu sou artista popular. Aqui me prende muito. A procura pelos shows é enorme e não dá para fazer", afirma ele.
Tiririca também diz que quer acompanhar o crescimento de sua filha de três anos - ele é pai de seis filhos. Mas apesar da decisão, não quer ficar mal com os colegas. "Quando a gente está fora acha que deputado não faz nada, mas eles trabalham para caramba", afirmou.
Ele também comentou o fato de ainda não ter discursado na tribuna da Câmara. "Para falar o quê? Nenhum projeto foi aprovado. No dia que for, eu subo para agradecer".
Eleito com o slogan "Tiririca, pior que tá não fica", ele foi um dos parlamentares mais assíduos do Congresso, presente a todas as votações.  Entre os projetos de lei apresentados por Tiririca estão o bolsa-alfabetização, que contempla analfabetos com mais de 18 anos, e um pedido de inclusão de famílias que exercem atividades circenses em programas sociais do governo.

  Época NEGÓCIOS























 

BOMBEIROS INTERDITAM SEIS CASAS DE SHOW EM SOBRAL.

 

 Seis casas de show foram interditadas pelo Corpo de Bombeiros de Sobral na última sexta-feira, 1º, em Sobral. As interdições ocorreram com base na Lei Estadual de nº 13.556 de 29 de dezembro de 2004, que estabelece critérios referentes ao sistema de segurança contra incêndio e pânico em edificações de reunião de público.
Após realizadas as vistorias foram interditadas a Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), Associação dos Empregados da Santa Casa de Sobral (Aesc), Clube dos Calçadistas de Sobral, Coqueiros Clube, Derby Club e Palmeiras Country Clube. Todos os espaços foram interditados por falta da documentação obrigatória, ou seja, o certificado de conformidade exigido e necessário em todas as edificações.

De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros, capitão Roberto Moraes, os ambientes interditados permanecerão fechados até que os proprietários se adequem às normas estabelecidas e mediante a apresentação da documentação necessária. “Nós estamos realizando essas notificações desde 2009 e esses estabelecimentos insistem em não cumprir as regras necessárias à segurança e, portanto, nós estamos interditando até que as normas sejam cumpridas.” informou.

Vários critérios foram avaliados durante as inspeções: plano de prevenção contra incêndio, existência de extintores de incêndio dentro do prazo de validade, saídas de emergência, canalização de mangueiras, treinamento de funcionários para possíveis situações de emergência, dentre outros.
“Alguns desses estabelecimentos até possuem o projeto, mas não o executaram totalmente. E os que executaram, como é o caso do Clube dos Calçadistas, que é o único que possui o projeto dentro dos padrões necessários, estão fora dos atuais moldes da regularidade.” ressaltou.

Sobre o destino das interdições Roberto Moraes cientificou que o relatório com os nomes e atuais condições das casas de show será enviado ao Ministério Público (MP) de Sobral ainda hoje, 04, para que as devidas providências sejam tomadas. O Corpo de Bombeiros esclareceu, ainda, que, embora as interdições tenham sido realizadas, não cabe ao órgão multar ou fechar os estabelecimentos, ficando a critério da Prefeitura Municipal tal ato.

Casas de Show
O Presidente do Clube dos Calçadistas, Francisco Raniere Barbosa de Araújo, informou que a única irregularidade encontrada no momento da avaliação do Corpo de Bombeiros foi a data vencida dos extintores de incêndio, que já teriam sido reabastecidos, mas a empresa responsável pelo reabastecimento não realizou a troca correta das etiquetas que contém a data das mesmas. Raniere de Araújo informou ainda que entrou em contato de imediato com a empresa responsável pelo fornecimento, que teria se desculpado pelo ocorrido, e já realizou a substituição das etiquetas. As notas fiscais correspondentes foram enviadas ao Corpo de Bombeiros.
O responsável pela AABB preferiu não se pronunciar a respeito da interdição.

Já os responsáveis pela Associação dos Empregados da Santa Casa de Sobral (Aesc), Coqueiros Clube, Derby Club e Palmeiras Country Clube não foram localizados para falar sobre o assunto, mas a equipe ainda tentará entrar em contato com os mesmos ao longo desta semana. Fonte:Jornal Sobral News.

 


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