SEGURANÇA: Apesar da violência, Sobral tem o melhor Delegado e o melhor Coronel da região Norte do Ceará
A
violência tem invadido a nossa "Bela Princesa do Norte", o problema da
violência envolve vários fatores: EDUCAÇÃO, MORADIA, SAÚDE E OUTROS. Na
cidade de Sobral, existe o melhor Delegado da Região Norte, ou talvez o
melhor do Estado do Ceará, Dr, Júnior (José Fernandes Vieira Júnior). Da
mesma forma é o comandante do 3º BPM, Cel Sidney Moraes, que não mede
esforços para combater a violência. Também não podemos deixar de falar
do competente Delegado Municipal de Sobral, Dr. Raul Téssius, que dentro
das possibilidades está "fazendo chover".
Fonte: Sobral 24 horas
SOBRAL-CE: BANDIDOS ARMADOS (PISTOLA) ASSALTAM A "DOCE E CULTURA"
Nossa
equipe de reportagem foi informada que na data de hoje (29), por volta
das 11h00, dois bandidos praticaram um roubo ao estabelecimento
comercial Doce e Cultura, localizado na RUA MENINO DEUS, CENTRO.
Informações
iniciais dão conta que um dos bandidos estava portando um pistola
cromada. Os meliantes levaram todo o dinheiro e fugiram, tomando rumo
ignorado.
SEMANA DECISIVA PARA CID E SUCESSÃO
O governador
do Ceará, Cid Gomes (Pros) pode está entrando hoje na última semana do
seu Governo. Aliados cidistas dizem categoricamente que ele não deixará o
Abolição antes de 31 de dezembro. No entanto, mesmo não confirmando
100% sua saída do governo, o sobralense que faz política como poucos
pode sim está certo que a melhor saída para prosseguir jogando bem e com
várias peças e cenários, é deixar antes do previsto o governo que mesmo
com críticas pontuais, tem mais acertos que erros.
SOBRAL DE PRIMA
LEGENDAS RECEBEM MAIS DE R$ 26 MILHÕES DO FUNDO PARTIDÁRIO EM MARÇO
Os 32 partidos
políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) receberam um
total de R$ 26.124.568,50 de verbas do Fundo Partidário referentes ao
mês de março. Do total, o Partido dos Trabalhadores (PT) recebeu R$
4.200.454,23. O segundo maior montante foi do Partido do Movimento
Democrático Brasileiro (PMDB), com o valor R$ 3.133.951,46, seguido pelo
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), que recebeu R$
2.856.019,72.
Os valores
arrecadados com o pagamento de multas eleitorais são também revertidos
aos partidos. Em fevereiro de 2014, o valor obtido soma R$ 5.285.295,81.
O PT recebeu R$ 849.799,42, seguido pelo PMDB, com R$ 634.033,84, e
pelo PSDB, que recebeu R$ 577.805,10.
A divulgação dos valores foi feita, na última sexta-feira (28), no Diário de Justiça Eletrônico (DJe). O relatório de ordens bancárias foi encaminhado ao Banco do Brasil no último dia 24.
EUNÍCIO ERA O SONHO TORNADO RELIDADE PARA AS ELEIÇÕES
A conversa do governador Cid Gomes (PROS) com o senador Eunício
Oliveira, na última sexta-feira, foi fria, rápida, porém respeitosa, mas
extremamente esclarecedora quanto ao fato de que este não terá o apoio
daquele na sua pretensão de ser candidato ao Governo do Ceará. Ambos
estavam preparados para o momento. Sabiam o que diriam e escutariam um
do outro, sempre com a preocupação de evitar ser esse ou aquele acusado
de ter dado margem ao rompimento de uma aliança cuja duração já
ultrapassou quatro eleições.
Embora não tenha surpreendido a qualquer dos observadores mais atentos
aos acontecimentos políticos do Estado, o desfecho do encontro da última
sexta-feira libertou esses dois políticos cearenses da angústia que a
ambos dominava. Um, o governador, querendo adiar ao máximo uma definição
dentro do grupo por ele liderado.
O outro, utilizando-se de todos os espaços a ele conferidos pelo mandato
e a condição de principal liderança do seu partido, o PMDB, ter de
buscar consolidar uma candidatura com as restrições naturais a quem faz
parte de uma aliança.
Oposição
A Eunício, a partir da próxima semana, passado o prazo da
desincompatibilização, na sexta-feira vindoura, quando o governador terá
renunciado ou não ao mandato, já deverá começar a montar sua coligação
com partidos hoje no campo das oposições, principalmente o PSDB e o PR,
visto estar aparentemente bem consolidada a coligação da qual o PMDB
fazia parte.
O senador peemedebista, se antes era uma esperança dos adversários do
Governo para encabeçar a chapa concorrente, hoje é realidade, posto não
ter outro caminho a seguir, por razões várias, senão a de manter a
candidatura anunciada, há algum tempo, em todo o Estado.
Cid conhece, assim, o primeiro adversário do seu candidato ao Executivo
estadual. Esse fato não o fará, por certo, antecipar o cronograma por
ele próprio traçado para apresentar o ungido, mas, não há dúvida que a
partir de agora vai disponibilizar mais tempo à sua sucessão.
Eunício, pela determinação já demonstrada, com os meios disponíveis para
um enfrentamento, incluindo-se no rol o tempo para a propaganda
eleitoral, no rádio e televisão, será um candidato competitivo, também
por ser atraente para muitos dos descontentes com o Governo, até então
carentes de um nome com expressividade. Os encontros que promoveu ao
longo ano passado e mais recentemente, a título de reorganização do
partido no Interior, garantiu ao senador uma ampla visibilidade e
alimentou esperanças de uma candidatura própria do PMDB ao Governo.
Renúncia
Cid falta decidir, nesta semana, a parte mais importante do debate
sucessório, no caso, dizer se fica ou sai do Governo. A renúncia ao
mandato é a questão urgente e central. Não há nada além daquilo
registrado pelo Diário do Nordeste, no último domingo, que por ter sido
inusitado, acabou sendo o tema norteador de todos os comentários sobre a
sucessão no Executivo cearense até hoje, principalmente após a sua
confirmação pelo próprio governador, um dia imediatamente após a
publicação.
Qualquer que seja a decisão, porém, ele só cuidará de nomes do seu grupo
para a disputa de outubro, quando se aproximar o mês das convenções
partidárias, definido pelo Calendário Eleitoral do Tribunal Superior
Eleitoral, que é junho. Até lá só especulação, como tem ocorrido até
aqui, do mesmo modo como aconteceu quando da última eleição municipal.
O governador não tem conversado sobre o assunto renúncia fora do
ambiente familiar, ao que se sabe. Realmente é uma decisão muito
pessoal, embora reflita diretamente nas definições sobre candidaturas e
alianças. O núcleo central dos aliados está dividido. Os interesses
norteiam as observações. Há quem argumente em favor da saída.
De igual modo, outros têm dados para justificar a permanência, inclusive
acrescentando ter a ideia de renúncia surgido em razão de o governador
ter tido a intenção de tornar mais uma vez pública a sua deferência ao
irmão Ciro, a quem ele sempre destaca como sua principal liderança e
exemplo de homem público.
O vice-governador Domingos Filho, peça importante no processo, não foi
chamado para conversar com Cid sobre o sai ou fica. Como ele, todos os
outros pretensos candidatos ao Governo, dentro do PROS, guardam grande
expectativa, embora os que têm mais proximidade com Ciro,
especificamente os deputados José Albuquerque e Mauro Filho, por ouvirem
daquele declarações de que não tem interesse em disputar a vaga de
senador, são enfáticos em afirmar que Cid fica no Governo.
O momento da definição, sabem os políticos, é o mais doloroso de todo o
processo para o líder. Há um conflito entre os interesses pessoais e dos
aliados, sem se falar naquele mais significativo, para os políticos
responsáveis, que é o futuro das administrações. Hoje, embora existam
afirmações categóricas sobre o fica ou sai, não erra quem afirmar ainda
existir dúvidas na cabeça do próprio governador sobre que decisão tomar.
Ele pode até resolver a questão, sem, contudo, ficar tudo bem definido
na sua cabeça. O prazo é fatal. Não há prorrogação.
Nos próximos cinco dias, o núcleo central do Poder, como assinalamos no
domingo passado, vai persistir argumentando que, embora seja importante o
próprio Cid cuidar dos projetos do seu sonho (as obras em andamento),
mais importante ainda é cuidar do futuro político seu e dos liderados,
no Estado e no campo nacional, ainda pelo fato de, com ou sem Dilma
Rousseff, 2018 projeta uma nova ordem política para o Brasil, com
favoráveis perspectivas para os políticos jovens, experientes e limpos
em plena atuação, compartilhando com os demais agentes e a própria
sociedade, sempre mais exigentes quanto às reações dos nossos
representantes políticos.
DN - EDISON SILVA
Editor de Política