''AQUI É BRASIL''
DENÚNCIA GRAVE ! MÃE DE CRIANÇA COM MICROCEFALIA E PARALISIA CEREBRAL DENUNCIA FALTA DE MEDICAMENTO PARA SEU FILHO DE 6 ANOS.
A matéria foi gravada quando Lucas dormia. |
A jovem Eliane Silva de Araújo (dona de casa), casada com Evaldo
(trabalhador de uma empresa calçados), reclama da falta de medicamento
para seu filho Lucas Silva de Araújo Felismino, 6 anos, a criança é portadora de microcefalia e paralisia cerebral.
Eliane diz que seu filho há 8 meses não recebe o medicamento FRISIUM (a criança toma 3 caixas do medicamento por mês, cada caixa custa R$ 10,00).
Outro medicamento que está faltando é o CLENIL ''A'', há dois meses está faltando, cada caixa custa R$ 50,00, a criança toma 3 caixas por mês.
A criança está sem recebem também a FIBRA FIBER MAIS, uma lata custa R$ 50,00 (a criança toma uma lata por mês).
Eliane diz que na ausência do puder publico, seu esposo está tendo que
comprar os medicamentos a cima citado, disse ainda que a renda familiar
é de 2 salários, paga R$ 400, 00 de aluguel.
Segundo a mãe da criança, já procurou a CAF - Central de Assistência Farmacêutica de Sobral, várias vezes, o DR. REGIS, pede que a mãe tenha paciência, ultimamente ele não atende mais suas ligações.
BLOG BAIRRO SINHÁ SABOIÁ
Coma do músico Dominguinhos é irreversível, diz jornal
RIO - O coma do músico pernambucano Dominguinhos, de 71 anos, é
irreversível, segundo informações do jornal "Diário de Pernambuco"
divulgadas nesta sexta-feira. De acordo com o blog da jornalista
Carolina Santos, a família foi informada no dia 25 de fevereiro que o
estado de saúde do sanfoneiro era irreversível. Apenas agora, no
entanto, o filho mais velho de primeiro casamento do cantor, Mauro da
Silva Moraes, resolveu divulgar a informação em respeito aos fãs.
“Quando
meu pai ainda estava internado em Recife, um médico disse que ele não
ia mais acordar. Não acreditei, outros médicos disseram que ele poderia
sair do coma. Ele abria os olhos e ficava todo mundo esperançoso”,
lembra Mauro.
“No mês passado, o médico dele no Sírio-Libanês
falou que o coma não tinha mais volta. Eu perguntei se ele ia acordar e
ele me disse que não, que o quadro do meu pai estava caminhando para um
coma vegetativo”, lamentou o filho. “É triste saber que os admiradores
não sabem o verdadeiro estado de saúde dele. As pessoas pensavam que ele
estava melhorando. O marca-passo foi retirado, um dos rins está
funcionando, mas ele não tem reação alguma. Faz alguns movimentos, como
apertar a mão, mas os médicos disseram que é involuntário”, contou. “Oro
todo dia para ele acordar. Milagres existem”.
Segundo o último
boletim médico divulgado pela assessoria de imprensa do Hospital
Sírio-Libanês, em 14 de janeiro, Dominguinhos permanece na UTI,
respondendo de forma satisfatória ao tratamento médico e apresenta
melhora no padrão hemodinâmico e respiratório.
O compositor foi
internado no dia 17 de dezembro na Terapia Intensiva (UTI) coronariana
do Hospital Santa Joana, em Recife, com quadro de infecção respiratória e
arritmia cardíaca. No início da internação, sofreu oito paradas
cardíacas, chegando a ficar quase cinco minutos com o coração sem bater.
No
dia 13 de janeiro, o músico foi transferido para o Sírio-Libanês, em
São Paulo, a pedido da família. Dominguinhos luta contra um câncer de
pulmão há cerca de 6 anos e tem diabetes. No hospital, ele recebia
tratamento para tratar uma infecção e um marca-passo temporário foi
colocado no músico para controlar a arritmia. Ele foi submetido a uma
traqueostomia e também vinha passando por sessões de hemodiálise.
José
Domingos de Morais nasceu em Garanhuns, em 12 de fevereiro de 1941.
Considerado herdeiro artístico de Luiz Gonzaga, conheceu o rei do baião
com apenas oito anos de idade. Aos 13, já morando no Rio de Janeiro,
ganhou a primeira sanfona de Gonzaga.
Em 2010, Dominguinhos foi o
vencedor do Prêmio Shell de Música Brasileira. Na premiação, recebeu no
palco Gilberto Gil e Elba Ramalho para apresentar clássicos como "Eu só
quero um xodó" e "Aconchego". Em 2002, ganhou o Grammy Latino com o CD
"Chegando de mansinho".
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