sexta-feira, 15 de março de 2013

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                        ''AQUI É BRASIL''


 





















DENÚNCIA GRAVE ! MÃE DE CRIANÇA COM MICROCEFALIA E PARALISIA CEREBRAL DENUNCIA FALTA DE MEDICAMENTO PARA SEU FILHO DE 6 ANOS.

A matéria foi gravada quando Lucas dormia.
A jovem Eliane Silva de Araújo (dona de casa), casada com Evaldo (trabalhador de uma empresa calçados),  reclama da falta de medicamento para seu filho Lucas Silva de Araújo Felismino, 6 anos, a criança é  portadora de microcefalia e paralisia cerebral.

Eliane diz que seu filho há 8 meses não recebe o medicamento FRISIUM (a criança toma 3 caixas do medicamento por mês, cada caixa custa R$ 10,00).

Outro medicamento que está faltando é o CLENIL ''A'', há dois meses está faltando, cada caixa custa R$ 50,00, a criança toma 3 caixas por mês.

A criança está sem recebem também a FIBRA FIBER MAIS, uma lata custa R$ 50,00 (a criança toma uma lata por mês).

Eliane diz que na ausência do puder publico, seu esposo está tendo que comprar os medicamentos a cima citado, disse ainda que a  renda familiar é de 2 salários, paga R$ 400, 00 de aluguel.

Segundo a mãe da criança, já procurou a CAF - Central de Assistência Farmacêutica de Sobral, várias vezes, o DR. REGIS, pede que a mãe tenha paciência, ultimamente ele não atende mais suas ligações.

BLOG BAIRRO SINHÁ SABOIÁ












Coma do músico Dominguinhos é irreversível, diz jornal

 
O compositor Dominguinhos está hospitalizado desde dezembro de 2012
Foto: Divulgação

RIO - O coma do músico pernambucano Dominguinhos, de 71 anos, é irreversível, segundo informações do jornal "Diário de Pernambuco" divulgadas nesta sexta-feira. De acordo com o blog da jornalista Carolina Santos, a família foi informada no dia 25 de fevereiro que o estado de saúde do sanfoneiro era irreversível. Apenas agora, no entanto, o filho mais velho de primeiro casamento do cantor, Mauro da Silva Moraes, resolveu divulgar a informação em respeito aos fãs.
“Quando meu pai ainda estava internado em Recife, um médico disse que ele não ia mais acordar. Não acreditei, outros médicos disseram que ele poderia sair do coma. Ele abria os olhos e ficava todo mundo esperançoso”, lembra Mauro.
“No mês passado, o médico dele no Sírio-Libanês falou que o coma não tinha mais volta. Eu perguntei se ele ia acordar e ele me disse que não, que o quadro do meu pai estava caminhando para um coma vegetativo”, lamentou o filho. “É triste saber que os admiradores não sabem o verdadeiro estado de saúde dele. As pessoas pensavam que ele estava melhorando. O marca-passo foi retirado, um dos rins está funcionando, mas ele não tem reação alguma. Faz alguns movimentos, como apertar a mão, mas os médicos disseram que é involuntário”, contou. “Oro todo dia para ele acordar. Milagres existem”.
Segundo o último boletim médico divulgado pela assessoria de imprensa do Hospital Sírio-Libanês, em 14 de janeiro, Dominguinhos permanece na UTI, respondendo de forma satisfatória ao tratamento médico e apresenta melhora no padrão hemodinâmico e respiratório.
O compositor foi internado no dia 17 de dezembro na Terapia Intensiva (UTI) coronariana do Hospital Santa Joana, em Recife, com quadro de infecção respiratória e arritmia cardíaca. No início da internação, sofreu oito paradas cardíacas, chegando a ficar quase cinco minutos com o coração sem bater.
No dia 13 de janeiro, o músico foi transferido para o Sírio-Libanês, em São Paulo, a pedido da família. Dominguinhos luta contra um câncer de pulmão há cerca de 6 anos e tem diabetes. No hospital, ele recebia tratamento para tratar uma infecção e um marca-passo temporário foi colocado no músico para controlar a arritmia. Ele foi submetido a uma traqueostomia e também vinha passando por sessões de hemodiálise.
José Domingos de Morais nasceu em Garanhuns, em 12 de fevereiro de 1941. Considerado herdeiro artístico de Luiz Gonzaga, conheceu o rei do baião com apenas oito anos de idade. Aos 13, já morando no Rio de Janeiro, ganhou a primeira sanfona de Gonzaga.
Em 2010, Dominguinhos foi o vencedor do Prêmio Shell de Música Brasileira. Na premiação, recebeu no palco Gilberto Gil e Elba Ramalho para apresentar clássicos como "Eu só quero um xodó" e "Aconchego". Em 2002, ganhou o Grammy Latino com o CD "Chegando de mansinho".

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